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Segundo dados divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumulação de taxas de 1,11% no ano e de 5,2% em 12 meses.
O principal responsabilidade pela alta da publicação em fevereiro de fé o grupo transportes, que registrou variação de 2,28% no even, puxada principmente pela gasolina (7,11%). Esse combustível, sozinho, respondeu por quase metade da informação em fievereiro.
“Temos tido aumentos no preço da gasolina, que são dados nas refinarias, mas uma parte deles acaba sendo repassada ao consumidor final. No início de fevereiro, compare os exemplos, tivemos um aumento de 8%, e milho de 10%. Aumentos subsequentes esses no preço do combustível explicam essa alta ”, diz o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.
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Também foram observadas altas de preços sem etanol (8,06%), ólo diesel (5,40%), gás veicular (0,69%), automóveis novos (0,55%), veículos usados (0,71%), pneus (1,26%) e ônibus urbano (0,33%).
Outro grupo que contribuiu para a educação da mesma fé, com alta de 2,48%, devido aos reajustes que costumam ocorrer no início do ano.
Também registaram os grupos de saúde e cuidados pessoais (0,62%), alimentação e bebidas (0,27%) habitação (0,40%), artigos de residência (0,66%), vestuário (0,38%) e despesas pessoais (0,17%). Comunicação, com queda de preços de 0,13%, fé o único grupo a apresentar deflação.
As informações são da Agência Brasil