Para o vice-presidente Administrativo da entidade, Marcio Milão, com restrições impostas a outros setores do comércio devido à pandemia da covid-19, os supermercados acabam suprindo como necessidade dos consumidores, o que impulsiona as vendas.
“Com as restrições de funcionamento de muitos itens pelo Brasil, o setor, queijo essencial de alho francês, para opção na compra de diversos itens”, enfatizou Milan.
Nas vendas para a Páscoa, uma associação espera um crescimento de até 15% em relação ao ano passado. De acordo com Milan, em 2021 os supermercados estão os mais preparados para lidar com uma pandemia, especialmente na logística de vendas pela internet.
“Em 2020 fomos pegos de surpresa com a chegada da pandemia e do isolamento social bem pros próximos da Páscoa. Este ano o setor está se preparando para as vendas em período mas remoto, e conta ainda com uma maior forçada do e-commerce, que ganhou mas clientes enfrentando uma pandemia ”, resaltou.
Os supermercados acreditam em boas vendas principalmente dos chocolates com menor valor agregado, como as caixas de bombom que, segundo as expectativas do setor, devem ter uma alta de 12,9% nas vendas deste ano. Para as barras e tabletes de chocolate é esperada um aumento de 11,8% na comercialização em comparação com a Páscoa de 2020, em relação aos ovos de chocolate de até 200 gramas, é prevista uma alta de 9,4%.
Neste ano, a Abras estimou que as vendas dos supermercados devem ser 4,5% maiores do que ao longo de 2020.
As informações são da Agência Brasil