Gêmeos indígenas nascem e é rejeitados pela aldeia e podem ser sacrificados

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Os Gêmeos araueté nasceram anteontem e foram rejeitados pela mãe que é indígena e pela aldeia.

Gêmeos indígenas nascem e é rejeitados pela aldeia e podem ser sacrificados.

Eles foram salvos pela equipe da saúde e as crianças vão pra adoção porque pra aldeia os gêmeos é castigo pra mãe, eles dizem que são sombras um do outro e má sorte pra aldeia. E Se não forem adotados em 30 dias, os gêmeos iram voltar pra aldeia para serem mortos.

Segundo informações os Gêmeos só não morreram por que a mãe teve hemorragia e teve que ir pro hospital, e se tivessem nascido na aldeia teriam sido mortos na hora do nascimento.

Informações passadas a nossa equipe de reportagem que os índios da aldeia invadiram o hospital pra matar as crianças, enfermeiros e médicos esconderam as crianças.

Isso é natural em algumas práticas culturais indígenas, matarem gêmeos. Segundo eles, um é do bem, outro é do mau, aí como não sabem quem é quem, acabam matando. Assim também, como aquelas crianças que nascem com alguma deficiência. Os gêmeos permanecem no hospital em Altamira vamos lá pessoal adotem essas crianças.

FUNAI FALA SOBRE GÊMEOS REJEITADOS POR TRIBO

A Fundação Nacional do Índio (Funai) se pronunciou sobre a situação dos bebês gêmeos nascidos na tribo Arawete, no município de Altamira, no sudoeste paraense. As crianças foram rejeitadas pela tribo, devido à crença da etnia que entende gêmeos como o símbolo da aparição de uma catástrofe.

Ainda Circulava na região a informação de que os indígenas queriam sacrificar as crianças, e que teriam tentado invadir o hospital em que estavam internados para sequestrar e matar as crianças.

A Funai, entretanto, desmentiu as afirmações. “Essas informações foram compartilhadas de forma anônima, caluniosa e criminosa, afirmando equívocos sobre a família, os bebês e o povo Arawete”, afirmou Gilson Curuaia, coordenador regional do órgão em Altamira.

“A Funai está acompanhando o caso e providenciando os devidos ecaminhamentos, mas, por hora, não há ainda uma decisão concreta. Mas queremos tomar as melhores medidas para preservar as crianças e a população da etinia”, completou o coordenador.

ADOÇÃO

Segundo o coordenador da Associação Indígena Kuruaya, Cláudio Kuruaya, ainda não há uma decisão final sobre o destino das crianças, mas normalmente nos casos em que os bebês são rejeitados pela tribo, a adoção é o procedimento usual.

“Houve um caso recente em que uma criança de uma tribo foi doada para uma família após ser rejeitada pela mãe, porque aprendeu a falar português”, informou Kuruaya. De acordo com o coordenador, os órgãos indígenas devem acionar o Ministério Público ainda hoje para iniciar o trâmite da adoção.

(DOL com Leidemar Oliveira/Diário do Pará)

Fonte:BR NOTÍCIAS//plantao24horasnews.blogspot.com.br/

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