De acordo Flávio, inicialmente, ele fez o pagamento das parcelas do imóvel a uma construtora, mas depois quitou o restante da dívida diretamente com a Caixa, que era a responsável pelo financiamento da obra.
Ainda segundo o senador, ele vendeu o apartamento e recebeu uma quantia da transação em dinheiro. Dessa forma, ele fez 48 depósitos, sendo cada um de R$ 2 mil — limite do banco —, para a própria conta.
Flávio disse que os depósitos foram feitos no caixa eletrônico da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) por ser o local onde ele trabalhava.
O senador afirmou que todas as transições foram declaradas.
O senador eleito também destacou que o ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz, que trabalhou com Flávio quando era deputado estadual, precisa esclarecer rapidamente as movimentações atípicas identificadas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).
Para Flávio Bolsonaro, a demora no posicionamento do ex-assessor é a principal responsável por gerar a situação.
Ele ainda negou que tenha recebido parte de salário de funcionários do próprio gabinete. “Se eu soubesse disso, mandava prender”, afirmou.
Confira a entrevista na íntegra
Fonte: Record TV
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