“A permanência ou saída do ministro, qualquer que seja, incluindo o Ministro das Relações Exteriores, é uma decisão que cabe ao Presidente da República. O que a gente tem que fazer como Senado Federal, Câmara dos Deputados, como Parlamento, é exigir ações, fiscalizar. Acreditamos que a política externa do Brasil ainda é falha. Precisa ser corrigido, precisa melhorar as relações com outros países, incluindo a China, que é o maior parceiro comercial do Brasil ”, disse Pacheco na conversa.
O senador defendeu que muito mais do que uma avaliação pessoal da atuação do ministro, é preciso falar sobre ideias, propostas e condutas. “Presidente [ Bolsonaro] apenas ouça e veremos o que pode ser feito. Com o ministro A ou B, o importante é que o ministério funcione ”, conclui.
A afirmação foi feita depois que Pacheco se reuniu por quase três horas com governadores de 23 estados e do Distrito Federal, hoje.
Segundo o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), o encontro com Pacheco teve a vacina como ponto estratégico e a ideia é “sensibilizar o mundo para ajudar o Brasil neste momento com mais vacinas”.
Dias disse que foi solicitada uma agenda em conjunto com a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para mais vacinas. “Também vamos trabalhar com o Reino Unido nesse diálogo, com Índia, China, Rússia e também [ estamos] acompanhar a Anvisa e o Ministério da Saúde, em conjunto com o Congresso Nacional, para maior agilidade nas autorizações ”, disse.
Ainda no processo de vacinação, os governadores exigiram que haja uniformidade na imunização da população por faixas etárias, coordenada pelo Ministério da Saúde, para que não haja uma diferença muito grande no comportamento dos estados.
Os governadores também exigiram uma posição no recém-criado Comitê de Enfrentamento Covid-19, que inclui representantes de todos os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Para Wellington Dias, “não é razoável” que o grupo não tenha representantes dos estados.
Pacheco -que atuará como intermediário entre governadores e grupo de trabalho- disse que se trata de uma comissão federal que buscará a unificação de entendimentos entre os Poderes da República, para identificar quais são as convergências e medidas que o Executivo vai tomar. que não terá respaldo no Legislativo, e medidas legislativas da Câmara e do Senado que não terão respaldo no Executivo.
“É fundamental, mesmo para otimizar o trabalho, que haja presença regular e presencial do Presidente da República, do Presidente da Câmara e do Senado e do Ministro da Saúde para que tenhamos uma ideia comum no enfrentamento da pandemia e uma padronização de conduta ”, disse.
O primeiro encontro do grupo será na próxima segunda-feira (29), ainda sem horário definido. O presidente do Senado prometeu acatar as demandas dos governadores e concordou que eles fossem convocados para falar sobre questões específicas do estado.
Com informações da Agência Brasil
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