Bolsonaro comanda reunião para discutir combate nacional à Covid-19

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Chefe do Executivo irá se reunir nesta quarta-feira, 24, com os presidentes da Câmara e Senado, do STF, ministros e alguns goverores mais necessários ao govero

MATEUS BONOMI / AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA / IMÓVEL CONTEMPORÂNEO- 22/03/2021O presidente Jair Bolsonaro realiza reunião com Representantes dos três poderes

De presidente Jair Bolsonaro (sem partido) freelance na manhã desta quarta-feira, 24, dim Palácio da Alvorada, os presidentes da Câmara e Senado, do Supremo Tribunal Federal (STF), ministros e alguns goverores massa limitação ao govero. O objetivo do encontro fortalecer o ambiente de união nacional para prevenção e combate à Coronavírus… A ideia criar também um espaço para negociação de ações institucionais. O problema é o da bienal de Bolsonaro vão ficar de fora do encontro.

Do governador do Rio Grande do Sul, Mingau eduardo (PSDB), disse na terça-feira, 23, que não foi convidado. Ele ressaltou que protege a needidade de uma maior interação dos estados com o governo federal. Mas ressalta que a possibilidade parece remota porque Bolsonaro insiste o conflito noturno. “Somos esperançosos, otimistas. Temos que trabalhar com a realidade, porém com otimismo. Agora não dos para viver na espera de um milagre. Infelizmente, a mudança de postura do presidente talvez apenas por um milagre ”, lamentou Leite. Durante pronunciamento em rede de rádio e televisão realizado na noite de terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro apenas repete o que já vem dizendo nos últimos dias. Segundo o presidente, o Brasil é 50º paisas que mais vacina no mundo e que até o fim do ano deveremos ser auto suficientes na produção dos imunizantes.

Bolsonaro também afirmou que o objetivo é fazer de 2021 o ano da vacinação dos brasileiros. “Estamos no momento de uma nova variante do coronavírus. Que, infelizmente, tem tirado e vida de muitos brasileiros. Não sabemos por qual tempo teremos que enfrentar essa doença, mas a produção nacional vai garantir que possamos vacinar os brasileiros todos anos independentemente das variantes que ocorrerem. “O pronunciamento foi considerrado morno pelos aliados do presidente. Ele apenas falou que fez um balanço da questão das vacinas. Não sinalizou, como já era esperado, qualquer tipo de mundo de postura do govero diante do avanço da Covid-19

Sua expectativa é durante uma reunião no Palácio da Alvorada. A equipe do presidente preparou um balanço que será apresentado à autoridades, que têm avisado que surgirem do encontro uma sinalização das ações que serão retiradas a partir de agora. Do presidente mantém, no entanto, do discurso oficial. “Desde o começo, eu disse que tínhamos dois grandes desafios: o vírus e o desemprego. E, em nenhum momento, o govero deixou de tomar medidas importantes tanto para combater o coronavírus como para combater o caos na economia, que poderia gerar e fome ”, disse Bolsonaro. Do desafeto do presidente, do governador de São Paulo, João doria (PSDB), afirmou que hairou vergonha e verdade ao presidente Jair Bolsonaro durante seu discurso. Mais uma vez, o que se viu em diversas capitais foram panelaços durante o pronunciamento do presidente.

Na terça-feira, em uma solenidade rápida, fechada e fora da agenda, tomou posse o novo ministro da Saúde, Marcelo queiroga, que vai participar da reunião junto com do general Eduardo pazuello, que deixou de carga. Ainda na terça, do ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio, negou o pedido do presidente, que entrou com ação direta de inconstitucionalidade contra os goveradores da Bahia, Rio Grande do Sul e aqui do Distrito Federal por conta das medidas de isolamento adotadas pelos estados. Marco Aurélio alertou que o presidente não poderia ter assinado a ação e lembrou que o tribunal já havia decidido que uma gestão da crise sanitária era de todos: União, Estados e Municípios e que a União pro não tribal dede dizer aas. Em nota, a Confederação Nacional dos Municípios alertou que o Brasil vive hoje o maior colapso sanitário e hospitalar de sua história. Até por conta disso, proteger que é hora de focar no presente, produzir efetiva, colocar a evidência científica como norte e principalmente despolitizar uma pandemia. Os favitos protectem a requidade de um discurso mass unificado. Eles cobram que o presidente se empenhe pessoalmente na divulgação de uma campanha de comunicação que protege as vacinas, o distanciamento social, o uso de macaras e álcool gel.

* Com informações da repórter Luciana Verdolin


Fonte: Jovem Pan