Empresário e amigo de longa data, suplente de Major Olimpio já foi citado em CPI no Paraguai

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Alexandre Luiz Giordano tem nome ligado a empresas de São Paulo e do Ceará e foi apoiador para PSL ao longo da campanha eleitoral de 2018

Facebook / Reprodução / 01.01.2019Olímpio Major ou dia de sua posse como senador ao lado do primeiro suplente Alexandre Giordano (à esquerda) e Marcos Pontes (à direita)

Escolhido como primeiro suplente do senador Grandes olimpíadas em 2018, de Professor Alexandre Luiz Giordano amigo de longa data do parlamentar que morreu por complexações da Covid-19 nesta quinta-feira, 18, e desenvolveu a vaga dele no Congresso… Posses da pagina pagina do Podina de pagina de pagina de pagina São Paulo para o Ceará. Ele foi nomeado como secretário parlamentar na Câmara dos Delegados quando o Maior foi eleito como deputado federal no ano de 2014, mas não chegou a exercer a carga porque não quis se desvencilhar de suas cargas executivas.

Com presença tímida nas redes sociais, o nome de Giordano ganhou manchetes no ano de 2019, quando o jornal paraguaio ABC Color afirmado que o limpo foi citado durante depoimentos de engenheiros para uma CPI sobre desvio de dinheiro na Usina de viagens viagens ao Paraguai e falado em nome da família do presidente Jair Bolsonaro para negociar a compra de energia excedente da binacional. A epoca, em entrevista da Agência Pública, o senador Major Olímpio afirmou que conheceu o fechamento na capital paulista. para criação de um comitê de campanha sob aluguel no valor de R $ 6,6 mil.

Quando concorreu ao senado no ano de 2018, o contratado, hoje com 48 anos, requer R $ 1,5 milhão em bens, que variavam entre as empresas que era sócio e até mesmo embarcações. Além de Giordano, o segundo suplente para a vaga deixada pelo Major Olímpio é o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes. Nenhum dos dois se posicionou publicamente sobre a morte do Senador até o momento. Pouco após o anúncio da equipe do Major Olímpio, o Congresso Nacional decretou luto oficial de 24 horas. Esse é o terceiro óbito registrado entre senadores por Covid-19 desde o início da pandemia. Em fevereiro de 2021, do senador José Maranhão (MDB-PB), de 87 anos, faleceu e foi substituído pela suplente Nilda Gondim; em outubro de 2020, da senadora Arolde de Oliveira (PSD-RJ) também foi Chwaraeado pela doença e substituída pelo suplente Carlos Portinho.


Fonte: Jovem Pan