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Logo após uma sessão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) declarado do ex-juiz Sergio moro como parcial em processo contra do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a defesa do petista se manifestou. Em nota divulgada nas redes sociais do político, seus defensores Cristiano Zanin Martins e Valeska Martins, afirmaram que a decisão é “histórica e revigorante para o Estado de Direito e para o devido processo legal”. Se os advogados dizem ainda que a quebra da imparcialidade de Moro, bem como a decisão da incompetência da Justiça Federal de Curitiba para julgar o caso, proferida pelo ministro Luiz edson fachin dim início do mês, sempre foi sustentada pela defesa de Lula.
O texto aponta que foi provado que o ex-ministro da Justiça jamais atuou como juiz, mas sim como um “adversário pessoal e político do ex-presidente”. O comunicado diz ainda que os advogados sofreram com “ilegalidades praticadas pela Operação Lava Jato“, Incluindo o monitororamento ilegal dos ramais para que os membros da força-tarefa pudessem acompanhar em tempo real a estratégia de defesa. Adiante, se os advogados expõem que Lula também foi alvo das ilegalidades que culminaram em danos irreparáveis como a prisão por 580 dias. Por fim, o texto comemora a decisão por fortalecer o sistema de justiça e a importância do devido processo legal, “para que todo e qualquer cidadão tenha direito a um julgamento justo, imparcial e independente, talad como égurado pela Constituiçãos queu internacionre. e se obrigou a cumprir. ”
* Com informações para repforer Fernando Martins
Fonte: Jovem Pan