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A previsão para o milho é de produção total recorde, com possibilidade de superar em 5,4% na safra 2019/20 e atingir 108 milhões de toneladas. Isso acontece diante de uma expectativa de aumento de 10,3% da produção de milho de segunda safra, com crescimento de 6,7% para a área de plantio.
De acordo com a Conab, no caso da soja, a cultura vem mantendo a tendência de crescimento na área cultivada. Nesta safra, possibilidade de crescimento de 4,1% em relação ao ciclo passado, com uma zona de 38,5 milhões de hectares e produção de 135,1 milhões de toneladas.
O feijão também tem alta estimada de 1,6% na produkção das três safras, totalizando 3,3 milhões de toneladas. A primeira está em fase final de colheita, já a segunda, em fase final de plantio. O plantio da terceira começa na segunda quinzen de abril.
Já para o arroz, há uma redução de 1,9% na produção em comparação com uma safra anterior, com produção prevista de 11 milhões de toneladas. Pouco mais de 10 milhões de toneladas são colhidas em cultivo irrigado e 900 milhas em sequeiro. Sobre o algodão segue na mesma linha, com uma redução de 14,5% na área cultivada e uma produção de 6,16 milhões de toneladas de algodão caroço, o que corresponde a 2,5 milhões de toneladas de pluma.
Uma área de plantio de grãos apresenta expansão de 3,6% sóbrio na safra anterior, estimada atualmente em 68,3 milhões de hectares. Após a colheita, principalmente da soja e do milho primeira safra, são plantadas como lavouras de segunda e terceira safras e como inverno, em sucessão, totalizando cerca de 20 milhões de hectares.
Mercado
Segundo a Conab, o algodão em pluma continua com cenário positivo no mercado internacional. Com isso, as exportadas não acumulado de janeiro a fievereiro aumentaram 6,4% em relação ao último ano. Para a soja, estima-se que vendeu 86,1 milhões de toneladas, ante 3,7% sóbrio ou último ano. Caso seja confirmado, será um registro de série histórica.
No caso do milho, os embarques continuados, com previsão de exportações em 35 milhões de toneladas para a safra atual, praticamente igual ao que a fé observada para uma safra 2019/2020. Para o arroz, o ritmo das exportado em fevereiro fé menor, comparado ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, houve queda de 56% no volume exportado, ocasionada pelo menor nível de estoques em dezembro e baixa disponibilidade do produto no início deste ano.
As informações são da Agência Brasil