A estrutura de proteção dos veículos em caso de acidente passou a ser chamada de “airbag mortal” por conta da associação da falha com mortes de motoristas e passageiros no Exterior.
Outros recalls já ocorreram no Brasil, envolvendo a empresa japonesa Takada.
Segundo a Toyota, foi constatada uma degradação na substância responsável por deflagar o airbag em função da exposição da estrutura a grandes variações de temperatura e por causa da umidade.
Em caso de acidentes, a estrutura pode se romper de maneira inadequada, provocando a dispersão de fragmentos metálicos junto à bolsa do airbag.
A Toyota confirma que podem ocorrer “danos materiais e lesões físicas graves ou até mesmo fatais ao motorista, ao passageiro e aos demais ocupantes do veículo no caso de colisão frontal com a deflagração inadequada da bolsa do airbag”.
A montadora afirma ainda que fará a substituição das peças defeituosas a partir do dia 28 de janeiro.
Os proprietários deverão entrar em contato com a rede de concessionárias autorizadas para agendamento prévio.
O procedimento dura entre uma hora e meia e cinco horas, segundo a Toyota.
A lista dos modelos e detalhes dos veículos envolvidos no recall pode ser conferida no site da Toyota.
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