O objetivo da ação é profissionalizar a cadeia produtiva da fruticultura, integrando os subsistemas de insumos, produção, extrativismo, processamento e comercialização por meio da criação de sistemas agroflorestais, agroindustriais e de serviços especializados.
Segundo o ministério, a medida é voltada para o apoio na geração de emprego, de renda e de oportunidades para milhares de brasilienses e, além disso, levar alimento saudável para a população.
A estruturação da Rota da Fruticultura incluiu a doação de caminhões leves com carroceria baú a quatro instituições: Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara), Cooperativa de Agricultura Familiar Mista do Distrito Federal (Coopermista), Cooperativa Agrícola Buriti Vermelho (Cooper-Horti) e Associação dos Trabalhadores Rurais da Agricultura Familiar do Assentamento Chapadinha (Astraf).
O investimento em cada veículo foi de R$ 229 mil. Em breve, também serão disponibilizadas três câmaras frias, duas de 6×6 metros (R$ 39,5 mil cada) e uma de 3×3 metros (R$ 24 mil).
O projeto inclui também capacitação dos produtores rurais, que será feita em parceria com o Instituto Interamericano de Cooperação Agrícola (IICA). O Distrito Federal conta com outras duas rotas que já estão em atuação: Polo Cerrado Circular, que pertence à Rota da Economia Circular, e o Polo Cerrado Digital, da Rota da Tecnologia da Informação e Comunicação.
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