Nova Mamoré: Mercado Público é interditado e 100 feirantes ficam desalojados

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Mercado Público de Nova Mamoré é interditado e 100 feirantes ficam desalojados

Há 30 dias, o Corpo de Bombeiros notificou a Prefeitura de Nova Mamoré (RO) para que fosse apresentado o projeto contra pânico e incêndio do Mercado Público do município.

Como a prefeitura não cumpriu o prazo, o mercado foi interditado na manhã da última segunda-feira (06).

Aproximadamente 100 feirantes trabalham no mercado. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros em Guajará-Mirim (RO), Tenente Josimar Bragado, nenhuma outra irregularidade foi encontrada no espaço, mas a prefeitura precisa apresentar o projeto contra pânico e incêndio.

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“Nós estivemos no mercado há um mês, e a prefeitura foi notificada de que precisava apresentar o projeto, como passou o prazo, nós tivemos que interditar o local”, disse.

Mercado Público de Nova Mamoré é interditado e 100 feirantes ficam desalojados

Ainda na segunda-feira, os feirantes se reuniram na sede da prefeitura de Nova Mamoré para solicitar providências e um prazo para que o mercado seja reaberto.

O prefeito Claudionor Leme informou que o engenheiro da prefeitura já está fazendo avaliação do mercado e que em breve a estrutura será reformada.

“O prédio não é reformado há bastante tempo. Nós pretendemos reformar e ampliar o espaço, além de trocar toda fiação elétrica e hidráulica. Vamos preparar também o projeto contra pânico e incêndio, seguindo todas as exigências do Corpo de Bombeiros”, destacou.

Ainda segundo o gestor, a meta é alocar todos os feirantes dentro do mercado, já que antes de ser interditado, alguns feirantes vendiam produtos na parte externa.

Mercado Público de Nova Mamoré é interditado e 100 feirantes ficam desalojados

Por enquanto, a alternativa encontrada pela prefeitura e feirantes, foi a de que eles sejam alojados na praça de alimentação e Ginásio Amarelão, até que o mercado seja reaberto e assim, não deixem de vender seus produtos.

A prefeitura de Nova Mamoré (RO) não deu prazo para que as adequações sejam feitas.

(Fonte: G1)