Os manifestantes tentaram fazer uma proclamação pedindo aos militares que apoiem um governo de transição liderado por Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de 50 países.
O líder da oposição, que liderou o levante junto com outro nome importante do movimento, Leopoldo López, libertado pelos insurgentes de sua prisão domiciliar, enfatizou a natureza pacífica das manifestações.
“Venezuela: Hoje nos mobilizamos de forma cívica e pacífica aos pontos de concentração e unidades de militares mais próximos em todo o território nacional.
O objetivo é levar nossa mensagem sem cair em confronto nem provocações”, escreveu Guaidó em sua rede social.
Venezuela:
— Juan Guaidó (@jguaido) 4 de maio de 2019
Hoy nos movilizamos de forma cívica y pacífica a los puntos de concentración y unidades militares más cercanas en todo el territorio nacional.
El objetivo es llevar nuestro mensaje sin caer en confrontación ni provocaciones. #UnidosXVzla pic.twitter.com/MRSzdaPRq3
Resposta do Ditador Maduro
Acompanhando exercícios militares dos Cadetes da Universidade Militar Bolivariana, Maduro convocou as Forças Armadas para que fiquem a postos para defender o país de um eventual ataque dos Estados Unidos.
Acompanhado pelo alto comando e milhares de soldados, Maduro pediu que eles “estejam prontos para defender o país com armas na mão, se o império americano ousar tocar essa terra”.
A manifestação da população de terça-feira e os protestos contra Maduro na quarta-feira deixaram quatro civis mortos, 200 feridos e 205 detidos, segundo a Anistia Internacional.
Fonte: France Presse
Leave a Reply