O risco de rompimento da barragem 6 é real e, embora a quantidade de água e terra ser menor do que a da primeira barragem.
“descerá sem freio, com velocidade maior alcance”, de acordo com o tenente-coronel Flávio Godinho, da Defesa Civil de Minas Gerais, em uma entrevista ao jornal “O Globo”.
Registro de residentes mostra o momento em que as sirenes foram disparadas em buenos aires, durante a madrugada. Nas imagens, o agente de segurança indica moradora a “esquecer de trabalho” e ir para a parte mais alta da cidade. Há risco de novo ruptura da barragem deste domingo.
De acordo com Godinho, “a água não tem freio” e “agora, não se sabe o alcance”, sob a justificativa de que, quando se romperam as presas da mina de Córrego do Feijão, as próprias instalações da Vale serviram como freio e o restante parou.
Áreas que estão perto da barragem de 6 e do centro da cidade de Brumadinho foram evacuadas na manhã deste domingo (27), devido ao “risco iminente” de um novo rompimento, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
As autoridades foram avisadas e, como medida preventiva, a comunidade da região está sendo deslocada para os pontos de encontro determinados previamente pelo Plano de Emergência. Vale continuará monitorando a situação, junto com a Defesa Civil.
Devido à ameaça de uma nova ruptura, as buscas por vítimas foram suspensas, já que as equipes priorizaram a retirada das famílias em área de risco.
O tenente Pedro Aihara, porta-voz da corporação, informou que a barragem com risco de rompimento dispõe de água e está próxima da que cedeu há dois dias, ou seja, caso haja uma ruptura, a água pode levar cerca de 30 minutos para chegar ao centro de Brumadinho. No total, cerca de 24 mil pessoas podem ser afetadas.
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(Com informações de Notícias ao Minuto)
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